Os relacionamentos humanos estão em crise. Crise porque está acontecendo grande transformação na forma de se desempenhar os papéis sociais. Crise porque nesta transformação de papéis não se sabe claramente o que pode ou não pode, o que é certo ou o que é errado fazer ou exigir numa relação. Mas, a pior de todas as crises é a crise moral e ética em que vivemos.
As relações humanas têm como principal agente o Amor. É o amor que aproxima as pessoas. A aceitação e a admiração são expressões deste Amor. Quando nos sentimos aceitos e admirados por alguém, nos sentimos amados e quando ainda por cima isso é recíproco, mais do que nunca queremos manter esta relação.
O grande problema é que só amor não basta, porque em nome deste Amor, muitas vezes são exigidas coisas que não são legitimadas por ele. Percebemos as invasões dos espaços um do outro e sentimos o desrespeito. Portanto, além de Amor, uma relação não sobrevive sem o Respeito. É fundamental respeitar a individualidade do outro, bem como nos respeitar.
Outro ingrediente imprescindível em qualquer relação é a Confiança. Sem confiança não investimos, não nos envolvemos e não nos entregamos a nada. Sem confiança a relação fica estabelecida na superficialidade, sem nunca saber realmente com quem estamos, e quem está conosco, não sabe de verdade quem somos.
Hoje é justamente pela deficiência de parâmetros claros e definidos de limites, que as pessoas estão muito mais autocentradas em suas próprias necessidades. Não estão conseguindo pensar no outro, nas necessidades do outro e, conseqüentemente, não confiam que o outro genuinamente possa fazê-lo também.
As pessoas querem ter tudo, mas não querem dar nada. Querem viver e experimentar tudo o que a vida se lhes apresenta, mas não querem assumir nenhum compromisso e responsabilidade sobre isso, como qualquer adulto saudável faria. Isto é princípio do prazer. Viver o bem bom da vida sem qualquer comprometimento.
Ter “noção” de ética e moral é o princípio simples para se estabelecer qualquer relação. Entendo por Ética como conduta de vida, onde sempre precisa estar presente um pensamento básico: “Tudo que me faz mal, que me incomoda, que me deixa infeliz provavelmente poderá também afetar o outro e fazer-lhe mal, incomodá-lo e deixa-lo infeliz”. O problema é que a maioria das pessoas não faz um exercício ético muito simples: o de se colocar no lugar do outro.
Independentemente do que a convenção social determina como modelo de atuação para os papéis que representamos jamais devemos nos esquecer de que a base para a relação indivíduo/indivíduo é a ética e a moral, que tem como princípio básico o respeito e a confiança. Caso contrário, o que teremos é uma banalização da vida e, conseqüentemente, das relações que se tornam cada vez mais descartáveis. Todos se tornam descartáveis porque falta amor e respeito pela vida, bem como falta confiança de que a vida proverá.
Lindo tudo isso né? e na prática?
Vamos tentar...
As relações humanas têm como principal agente o Amor. É o amor que aproxima as pessoas. A aceitação e a admiração são expressões deste Amor. Quando nos sentimos aceitos e admirados por alguém, nos sentimos amados e quando ainda por cima isso é recíproco, mais do que nunca queremos manter esta relação.
O grande problema é que só amor não basta, porque em nome deste Amor, muitas vezes são exigidas coisas que não são legitimadas por ele. Percebemos as invasões dos espaços um do outro e sentimos o desrespeito. Portanto, além de Amor, uma relação não sobrevive sem o Respeito. É fundamental respeitar a individualidade do outro, bem como nos respeitar.
Outro ingrediente imprescindível em qualquer relação é a Confiança. Sem confiança não investimos, não nos envolvemos e não nos entregamos a nada. Sem confiança a relação fica estabelecida na superficialidade, sem nunca saber realmente com quem estamos, e quem está conosco, não sabe de verdade quem somos.
Hoje é justamente pela deficiência de parâmetros claros e definidos de limites, que as pessoas estão muito mais autocentradas em suas próprias necessidades. Não estão conseguindo pensar no outro, nas necessidades do outro e, conseqüentemente, não confiam que o outro genuinamente possa fazê-lo também.
As pessoas querem ter tudo, mas não querem dar nada. Querem viver e experimentar tudo o que a vida se lhes apresenta, mas não querem assumir nenhum compromisso e responsabilidade sobre isso, como qualquer adulto saudável faria. Isto é princípio do prazer. Viver o bem bom da vida sem qualquer comprometimento.
Ter “noção” de ética e moral é o princípio simples para se estabelecer qualquer relação. Entendo por Ética como conduta de vida, onde sempre precisa estar presente um pensamento básico: “Tudo que me faz mal, que me incomoda, que me deixa infeliz provavelmente poderá também afetar o outro e fazer-lhe mal, incomodá-lo e deixa-lo infeliz”. O problema é que a maioria das pessoas não faz um exercício ético muito simples: o de se colocar no lugar do outro.
Independentemente do que a convenção social determina como modelo de atuação para os papéis que representamos jamais devemos nos esquecer de que a base para a relação indivíduo/indivíduo é a ética e a moral, que tem como princípio básico o respeito e a confiança. Caso contrário, o que teremos é uma banalização da vida e, conseqüentemente, das relações que se tornam cada vez mais descartáveis. Todos se tornam descartáveis porque falta amor e respeito pela vida, bem como falta confiança de que a vida proverá.
Lindo tudo isso né? e na prática?
Vamos tentar...
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